Quati no Ecoar!

Acreditem tinha mais de um quati no Ecoar.... bem parecido com esse aí! kkkkk

Olá amados e amadas do Pai do Céu! Boa tarde...tarde boa...!!!! Olá pra todos !!! Manas!

Bom, ontem, tarde no ecoar.. ecoamos preguiça mesmo...vamos dizer que o "tempo" foi o culpado de tamanha canseira. O tempo tão pesado, tão carregado, um calor estranho, chove e não molha...
primeiro chegou a Jusci, a Lize, eu, Dora, Marlize e Isa. Será que esqueci de alguém? Acho que não...realmente algumas não puderam vir.

A Lize disse: "Deixei o quati em casa, mas o filhote veio pendurado nas costas"! kkkkkk ...acho que era esse danadinho aí...
Ele não é uma gracinha?? Pra quem não sabe essa expressão de "deixar o quati em casa" ou tê- lo nas costas significa não ter vontade de fazer nada nadica de nada mesmo!


As fotos dos quatis tirei na nete: daqui e daqui.

Quando a Marlize chegou... chegou dizendo: - Rose vamos pintar a tela? ( Uma tela pequena que ela tinha trazido semana passada, e acabamos não fazendo por falta de material). Ah, disse eu: - só pagando! Então me disse:
Ah, quando vender a tela ,te pago. Rapidinho disse: que é isso... é brincadeira, não vê minha preguiça...kkkkk a mulherada riu kkkk. Imediatamente o quati saiu ... pulou ... se foi... começamos a preparar o material...para pintar.

Mas como a Marlize tá empolgada para fazer algumas almofadinhas para o templo, ela, a Jusci e a Isa foram pro centrão da City, verificar que tipos de tecidos, preços e essas coisinhas... mas antes de tudo, tivemos o nosso momento com Deus, lendo e orando. Ah, e também nosso gostoso café.

Também foi o momento que eu li os três comentários carinhosos que o Ecoar recebeu até na quarta de manhã, foi do Blog So Artes (Soraia), do Asas da Imaginação (Maria Lúcia) e do Vamos Compartilhar (Fanny). Veja os links desses blogs aí ao lado.

Após esse momento, tava na hora das mãos fazerem alguma coisita: pintar a telinha da Marlize!

Não tenho foto da tarde de ontem, mas semana que vem ou daqui alguns dias mostro a foto da telinha, como está ficando, ok?

Esta foto, tirei semana passada, são dois rabicós que fiz em casa e doei pro ecoar. Feito de fuxico, tipo abobrinha, e o enfeite do meio foi só colado, atrás um elástico amarrador de cabelo, muito bem costurado. Levei no Ecoar e a mana Iva comprou.


Então semana que vem tem mais, espero que o quati não apareça, senão...

abraços

casquinhas decoradas com tecido

Olhe que trabalho lindo das manas Marlizes, uma, que trabalhou nas férias colando os tecidinhos nas cascas e a outra, a Lize fazendo as cestinhas. Agora é só encher de coisa boa, não?


"Mãos ocupasdas, mãos felizes"! Digo mais: "Mãos ocupadas, coração feliz!"

PAP - Cachecol de Dedo!

Agora, sim o cachecol de dedo. então vamos ao passo- a - passo: acima faça um nó que corre...
(não sei se tem outro termo para esse nó, creio que é um tipo de laço...aqui em casa, riram de mim, hahaha, o nó tá correndo até agora,... hihihihihi rsrsrsrsrs.....

Faça assim entre os dedos (no polegar não).

Depois pegue o fio e passe na frente dos dedos, dando a volta na mão, até chegar no mínimo: observe o fio fica acima daquele que já estava na mão. (veja abaixo)

Agora comece a tricotar no dedo (dedar). Comece sempre no dedo de fora ( ou no indicador ou no mínimo, eu prefiro no mínimo): pegue o fio de baixo e passe por cima do outro, enfiando no mínimo...depois faça no indicador, e depois nos outros dois dedos ...mantenha o fio do novelo bem esticado (segure nas pernas).

Fica assim, e faça todo o processo de novo, passando o fio na frente da mão, dando a volta até chegar no mínimo e comece a dedar, não esqueça primeiro os dedos das pontas e depois os de dentro.
Veja como fica na frente da mão, depois de dedar algumas carreiras...

Agora, pegue e puxe esta parte que já fez e fica assim:
Continue a dedar até obter o tamanho desejado.

Para concluir e arrematar:

Pegue o fio do dedo mínimo e passe para o anular (o vizinho) é semelhante o arrematar do tricô.

Depois por dentro e para o outro vizinho...até no indicador...

sobrando essas duas pontas - dê dois nós pequenos e depois outro nó maior no cachecol e na outra ponta dê um nó também. Pronto é só enfeitar e usar, ou ganhar dimdim.

Cachecol de dedo!! Super fácil...

A foto deixa a desejar, mas vamos ao que interessa. Pois então, semana passada, no grupo, a
Marlize, a Lize, ensinou como fazer o cachecol de dedo. Ela aprendeu num programa de tv, não sabia mais qual, mas tem alguns programas, no período da tarde, que incentivam o artesanato. Não aprende quem não tem interesse e gosto nenhum por arte.
É fácil.

Retirei as fotos do PAP, pois tinha erros. Mais tarde tentarei consertar!

Ele não fica largo. Dê nós nas pontas e enfeite como gostar, com fuxicos, broches, flores...

A Lize veio bem empolgada, trouxe vários fuxicos e vou colocar atrás a presilha para broche, depois é só oferecer para alguém comprar hehehe!

Abraços a todos!

Vacas no precipício!

Esse é o livro: Como Atirar Vacas no Precipício! Contém parábolas para ler é claro, mas que fazem refletir, motivar e emocionar. Como diz no livro é um convite à descoberta de você mesmo!
Quero deixar aqui a parábola que dá nome ao título do livro:

Como Atirar Vacas no Precipício!

" Um filósofo passeava por uma floresta com um discípulo, conversando sobre a importância dos encontros inesperados. De acordo com o mestre, tudo que está diante de nós nos oferece uma chance de aprender ou de ensinar.

Quando cruzavam a porteira de um sítio que, embora muito bem localizado, tinha uma aparência miserável, o discípulo comentou: -O senhor tem razão. Veja este lugar...acabo de aprender que muita gente está no paraíso, mas não se dá conta disso e continua a viver em condições miseráveis.

- Eu disse aprender e ensinar - retrucou o mestre. - Constatar o que acontece não basta; é preciso verificar as causas, pois só entendemos o mundo quando entendemos as causas.
Bateram à porta da casa e foram recebidoss pelos moradores: um casal, três filhos, todos com as roupas sujas e rasgadas.
- O senhor está no meio desta floresta, não há nenhum comércio nas redondezas - observou o mestre ao pai da família. - Como sobrevivem aqui?
e o homem calmamente, respondeu:

- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Parte desse produto nós vendemos ou trocamos, na cidade vizinha, por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte, rpoduzimos queijo, coalhada e manteiga para o nosso consumo. E assim vamos sobrevivendo.

O filósofo agradeceu a informação, contemplou o lugar por um momento e foi embora. No meio do caminho, disse ao discípulo:

- Pegue a vaquinha daquele homem, leve- a ao precipício ali adiante e jogue- a lá embaixo.
- Mas ela é a única forma de sustento da família! - espantou-se o discípulo.

O filósofo permaneceu calado. Sem alternativa, o rapaz fez o que lhe pedira o mestre, e a vaca morreu na queda. A cena ficou gravada em sua memória.

Muitos anos depois, já um empresário bem sucedido, o ex-discípulo resolveu voltar ao mesmo lugar, contar tudo à família, pedir perdão e ajudá- los financeiramente.
ao chegar lá, para sua surpresa, encontrou o local transformado num belíssimo sítio, com árvores floridas, carro na garagme e algumas crianças brincando no jardim. Ficou desesperado, imaginando que a humilde família tivesse precisado vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e foi recebido por um caseiro muito simpático.

- Para onde foi a família que vivia aqui há dez anos? - perguntou.
- continuam donos do sítio - foi a resposta.

Espantado, ele entrou correndo na casa, e o senhor logo o reconheceu. Perguntou como estava o filósofo, mas o rapaz nem respondeu, pois se achava por demais ansioso para saber como o homem conseguira melhorar tanto o sítio e ficar tão bem de vida.

- Bem, nós tínhamos uma vaca, mas ela caiu no precipício e morreu - disse o senhor. - Então, para sustentar minha família, tive que plantar ervas e legumes. como as plantas demoravam a crescer, comecei a cortar madeira para vender. Ao fazer isso, tive que replantar as árvores e precisei comprar mudas. Ao comprar mudas, lembrei- me da roupa de meus filhos e pensei que talvez pudesse cultivar algodão. Passei um ano difícil, mas quando a colheita chegou eu ja estava exportando legumes, algodão e ervas aromáticas. Nunca havia me dado conta de todo o meu potencial aqui: ainda bem que aquela vaquinha morreu! "

Essa pequena parábola, contei na tarde do Ecoar. E fiquei a pensar cá com meus botões, se tenho alguma vaca para jogar na ribanceira...kkkkkkk e o pior ou melhor...kkkk.... tenho rsrsrsrsrs

e você também tem " alguma vaca" para atirar no precipício! PENSE NISSO!

Abraços a você chegou aqui, ... que o Senhor de tudo que existe abençõe bem especial a sua vida!

As manas no primeiro ecoar de 2010!

" Grandes coisas fez o Senhor por nós por isso estamos alegres"!

É bom estar de volta, rever algumas manas, poder aprender umas com as outras. Isto é presente de Deus!

Hoje coloco aqui algumas fotos das queridas flores, que perfumam o Ecoar:

A produção de ovos que a querida Marlize fez... nas férias ! Nossa ela trabalhou um bocado!

E a Ju está de olho...está separando um pouco. Essas casquinhas foi colado tecido de algodão e depois enfeitado com dimensional ou cola colorida.



É o croche... a pintura....


Hoje fico por aqui!
Quem já ouviu falar do livro: Como Atirar Vacas no Precipício?
Na próximo eu conto tá?

Primavera em Chicago!!!!!

PROMOÇÃO DE PRIMAVERA

chegou lá no Só Artes Criativas. A Soraia tá comemorando dois meses de blog e quer dar muitos premios. Vá lá conferir as regrinhas e o prazo do sorteio. Beijos ...